Podcast Ivan Maurício

  Alexandre de Moraes proíbe campanha do Governo Federal sobre os 200 anos da Independência com verde e amarelo. Presidente Bolsonaro diz que não cumpre “ordem absurda”. Em seguida, Moraes corrigiu decisão e autorizou, com alterações, publicidade do governo sobre os 200 anos da Independência.   Ministro Alexandre de Moraes determina que PF identifique integrantes de grupo crítico ao STF – Supremo Tribunal Federal. Reunião de pessoas por meio do Telegram tinha como líder Ivan Rejane, homem que está preso por ameaças ao STF e a políticos. Alexandre de Moraes dá 15 dias para Polícia Federal identificar todos os integrantes de grupo no Telegram “Caçadores de ratos do STF”.   Sob alegação de defesa de um golpe, ministro Alexandre de Moraes determina busca e apreensão contra empresários que apoiam presidente Bolsonaro. Ao todo, os mandados foram cumpridos em 5 estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará. Celurares e computadores apreendidos e contas

  Alexandre de Moraes (São Paulo, 13 de dezembro de 1968) é um jurista, magistrado e ex-político brasileiro (filiado ao PSDB), atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foi promotor de justiça do Ministério Público de São Paulo de 1991 até 2002, quando pediu exoneração para assumir o cargo de secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, nomeado pelo governador Geraldo Alckmin, função que exerceu até 2005.   De 2004 a 2005, foi também presidente da FEBEM/SP, atual Fundação CASA. Compôs o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de 2005 a 2007 nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.  Após, foi secretário municipal de Transportes de São Paulo na gestão de Gilberto Kassab, de 2007 a 2010, e secretário municipal de Serviços, cumulativamente, de 2009 a 2010.   Em 2010, fundou um escritório especializado em direito público, tendo exercido a advocacia até o fim de 2014, com destaque em casos envolvendo

  No Jornal Nacional, Lula diz que Lava Jato ultrapassou limites e admite corrupção na Petrobras. Lula, ex-presidente da República, foi o terceiro candidato entrevistado – dessa vez, sem interrupões para contestação. O apresentador William Bonner disse a Lula: “O senhor não deve à Justiça”. Lula confirmou que tomou conhecimento de uma operação da Polícia Federal contra um seu irmão quando era presidente. Lula chamou parte do agronegócio brasileiro de ‘fascista e direitista’. E ainda disse que nunca nomeou amigos para seu ministério. Elogiou Dilma embora tenha reconhecido erros de sua gestão principalmente no preço da gasolina. Enalteceu o MST – Movimento dos Sem Terra. E não foi perguntado pelo Jornal Nacional quanto a regulamentação dos meios de comunicação e defesa do aborto como política de saúde pública que fez recentemente.   Kantar IBOPE, que mede audiência em tempo real, registrou 34 pontos de pico na entrevista de Lula contra 37 pontos na entrevista de Bolsonaro ao Jornal N